Somos todos diferentes!

Diariamente eu tenho reparado no comportamento das pessoas, em casa, no trabalho, no horário de almoço, no bar, etc...

Fico impressionado como as pessoas são totalmente diferentes. Algumas são bem humoradas, outras mal humoradas, outras meio termo. Existem aquelas que acordam já no pique, empolgadas, falando sobre tudo. Outras nem abrem a boca, ficam caladas e nem querem papo (meu caso). Tem gente que é do dia e gente que é da noite.

Esta semana ouvi da minha mãe “Sou muito mais produtiva pela manhã. Quando dá 18hs já não tenho mais pique pra trabalhar, minha vista fica embaçada. O ideal é entrar no trabalho às 7hs”. Já o meu irmão, prefere trabalhar durante as madrugadas e acordar tarde. Acredito que eu seja o meio termo dos dois. Gosto de acordar cedo, mas não tanto! E trabalhar até mais tarde, mas não de madrugada!

No trabalho tem pessoas que chegam às 7hs da manhã já elétricas. Eu pelo contrário, depende do horário que eu acordei. Como na maioria das vezes acabei de acordar, não estou muito bem humorado, mas nem mal humorado, apenas calado.

O ser humano é realmente muito distinto um do outro e isso é o que faz com que cada pessoa seja única. No entanto, temos a tendência de querer que as pessoas sejam iguais a nós, que tenham o mesmo comportamento.

Mesmo em grupos de amigos, que são amigos por afinidade, os comportamentos habituais são diferentes. Com o tempo entendemos como as pessoas agem e assim facilita a relação. Porém, sempre há deslizes, por exemplo, minha mãe sabe que de manhã eu não quero ficar conversando, não sou de papo, mas eventualmente ela dispara a perguntar um monte de coisas. Isso gera uma certa irritação da minha parte.

Além do horário, as pessoas também agem diferente dependendo do local em que estão e com quem estão. Quando eu estou no bar, sou muito mais falador do que no horário de trabalho. As pessoas com quem estamos também faz diferença, afinal não é com todo mundo que você tem assuntos como tem como seu(sua) melhor amigo(a).

Portanto, antes de criticar o jeito e o comportamento de alguém, o ideal é procurar entender o perfil de cada pessoa. Dessa forma saberemos nos relacionar melhor com elas, sem esperar que elas sejam iguais a nós.

Fast-food: Caminho da morte!

Assista ao video provocativo contra a febre dos Restaurantes Fast-food, como Mc Donald´s, Burger King, KFC, etc.

"Financiado pelo Comitê de Médicos para uma Medicina Responsável (PCRM, na sigla em inglês), sediado em Washington, o vídeo mostra um homem de meia idade, com excesso de peso, deitado sobre um leito de necrotério. Na mão direita, o recém falecido ainda segura um hamburguer parcialmente mordido." Cris Simon, de EXAME - 14/09/2010

Veja matéria completa da Revista EXAME: http://portalexame.abril.com.br/marketing/noticias/instituicao-americana-faz-campanha-mcdonald-s-596287.html

O Laço e o Abraço

Meu Deus! Como é engraçado!

Eu nunca tinha reparado como é curioso um laço... uma fita dando voltas. Enrosca-se, mas não se embola, vira, revira, circula e pronto: está dado o laço. É assim que é o abraço: coração com coração, tudo isso cercado de braço. É assim que é o laço: um abraço no presente, no cabelo, no vestido, em qualquer coisa onde o faço.

E quando puxo uma ponta, o que é que acontece? Vai escorregando...devagarzinho, desmancha, desfaz o abraço.

Solta o presente, o cabelo, fica solto no vestido.

E, na fita, que curioso, não faltou nem um pedaço. Ah! Então, é assim o amor, a amizade.

Tudo que é sentimento. Como um pedaço de fita. Enrosca, segura um pouquinho, mas pode se desfazer a qualquer hora, deixando livre as duas bandas do laço. Por isso é que se diz: laço afetivo, laço de amizade.

E quando alguém briga, então se diz: romperam-se os laços. E saem as duas partes, igual meus pedaços de fita, sem perder nenhum pedaço. Então o amor e a amizade são isso...

Não prendem, não escravizam, não apertam, não sufocam.

Porque quando vira nó, já deixou de ser um laço!

Mário Quintana

Empreendedorismo

Video muito legal sobre Empreendedorismo!

Olho no click

Ontem no Happy Hour com amigos, fiquei sabendo de um novo site de leilão.

Hoje pela manhã fiz o que sempre faço. Uma consulta no site ZIPME, que  mostra as ofertas de todos os sites de compra em massa. E lá encontrei  uma oferta do site OLHO NO CLICK. Por coincidência era exatamente o site que meu amigo havia me falado ontem.

Diferente dos sites de leilão comuns como e-bay e mercado livre, este site promove a venda de produtos por um preço totalmente acessível. O valor do lance não é imposto pelo comprador. O valor do produto é modificado de centavo a centavo, o que favorece o arremate por um preço muito inferior ao valor do produto. Por exemplo: um GPS foi arrematado por R$10,23 e um Ipod Touch 8GB por R$22,12.

Mas aí vem a pergunta: Como o site ganha $$$ se vende produtos por valores mínimos?

Aí que está a grande jogada! O site vende lances. Para arrematar um produto, é necessário que você tenha crédito de lances. E para isso você paga por eles. Porém, isso não garante que você vá arrematar algum produto. Você pode comprar 100 lances e não conseguir arrematar nenhum produto, saindo assim no prejuízo.

Outra grande jogada é que a oferta é válida por 30 segundos. Caso ninguem faça mais nenhum lance dentro deste tempo, o último que fez, arremata o produto.

Assim quem está quer determinado produto, além de dar lances, precisa ficar na torcida para que os seus 30 segundos passem "mais rápido" a ponto de ninguém dar um lance em cima.

Uma ótima idéia!! Vale a pena conferir: http://www.olhonoclick.com.br/

Globalização

No mundo globalizado de hoje, as pessoas, mesmo que não queiram, precisam estar antenadas  tanto com o que acontece ao seu redor quanto o que acontece do outro lado do mundo. Como o ditado diz: "temos que matar um leão por dia" se quisermos nos manter no mercado. A competição deixou de ser algo apenas saudável, e passou a ser caso de "vida ou morte". Quem não tem determinada habilidade ou conhecimento, fica pra trás.

Um simples piada, retrata a necessidade que nós temos buscar conhecimentos, que não eram necessários há 10, 20 anos atrás, se quisermos sobreviver em meio a esse mundo sobrio da globalização.

"O ratinho estava na toca e do lado de fora o gato:

- MIAU, MIAU, MIAU ...

O tempo passava e ele ouvia:

- MIAU, MIAU, MIAU ...

Depois de várias horas e já com muita fome o rato ouviu:

- AU! AU! AU!

Então deduziu: "Se tem cachorro lá fora, o gato foi embora".

Saiu disparado em busca de comida.

Nem bem saiu da toca, o gato CRAU! Inconformado, já na boca do gato perguntou:

- Pô, gato! Que sacanagem é essa?????

E o gato respondeu:

- Meu filho, hoje, nesse mundo "globalizado", quem não fala, pelo menos, dois idiomas, MORRE DE FOME."

Não acredite sempre no time que está ganhando!

Mais um artigo muito interessante que encontrei em um dos blogs do site da EXAME. Mais uma vez falando sobre Empreendedorismo, conceito este que está cada vez mais comentado e difundido na sociedade.

O grande problema, é que nós tendemos a apostar em time que está ganhando, independente da estratégia. Mas este time (estratégia) nunca dura pra sempre. E aí, é hora de mudar!

Mudanças radicais tendem a ser mais dolorosas. Por isso, prever a mudança faz com que corramos menos riscos e menos prejuízo.

Empurre a sua vaquinha no penhasco

por Pedro Mello

http://portalexame.abril.com.br/rede-de-blogs/empreendedor/2010/09/04/empurre-a-sua-vaquinha-no-penhasco/

Outro dia recebi um e-mail de uma amiga empresária que praticamente perdeu seu negócio. Digo praticamente porque ela ainda tem conseguido manter uns dez por cento do faturamento que tinha três anos atrás. Nessa época, ela estava começando a ficar preocupada com os pedidos de compra de uma grande rede de vestuário. Apesar dos pedidos continuarem sendo feitos religiosamente, ela sentia que algo não ia bem.

Mas depois de um tempo resolveu ignorar esse sentimento e voltou a se acomodar na vida confortável que tinha construído ao longo de mais de quinze anos de fornecimento para essa rede, seu único cliente.

Passados três anos, hoje seu cliente não existe mais. Passou a desenvolver e produzir os produtos na China e a empresa dela agora vive da quebra dos pedidos chineses. Ou seja, os produtos que venderam demais e precisam ser repostos rapidamente por um fornecedor local. Foi um período de grande aprendizado e, pela história que ela enviou por e-mail, parece que ela finalmente está percebendo que é preciso mudar.

Então aqui vai a história que ela me passou, que serve muito bem ao momento que está passando…

Um mestre da sabedoria passeava por uma floresta com seu fiel discípulo, quando avistou ao longe um sítio de aparência pobre e resolveu fazer uma breve visita. Durante o percurso ele falou ao aprendiz sobre a importância das visitas e as oportunidades de aprendizado que temos, também com as pessoas que mal conhecemos.

Chegando ao sítio constatou a pobreza do lugar, sem calçamento, casa de madeiras, os moradores, um casal e três filhos, vestidos com roupas rasgadas e sujas. Então se aproximou do senhor aparentemente o pai daquela família e perguntou: Neste lugar não há sinais de pontos de comércio e de trabalho, então como o senhor e a sua família sobrevivem aqui?

E o senhor calmamente respondeu:

- Meu amigo, nós temos uma vaquinha que nos dá vários litros de leite todos os dias. Uma parte desse produto nós vendemos ou trocamos na cidade vizinha por outros gêneros de alimentos e a outra parte nós produzimos queijo e coalhada para o nosso consumo, e assim vamos sobrevivendo.

O sábio agradeceu a informação, contemplou o lugar por uns momentos, depois se despediu e foi embora. No meio do caminho, voltou ao seu fiel discípulo e ordenou:

- Aprendiz, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali na frente e empurre-a, jogue-a lá em baixo.

O jovem arregalou os olhos espantando e questionou o mestre sobre o fato da vaquinha ser o único meio de sobrevivência daquela família, mas, como percebeu o silêncio absoluto do seu mestre, foi cumprir a ordem. Assim, empurrou a vaquinha morro abaixo e a viu morrer.

Aquela cena ficou marcada na memória daquele jovem durante alguns anos e um belo dia ele resolveu largar tudo o que havia aprendido e voltar naquele mesmo lugar e contar tudo àquela família, pedir perdão e ajudá-los. Assim fez, e quando se aproximava do local avistou um sítio muito bonito, com árvores floridas, todo murado, com carro na garagem e algumas crianças brincando no jardim.

Ficou triste e desesperado imaginando que aquela humilde família tivera que vender o sítio para sobreviver, apertou o passo e chegando lá, logo foi recebido por um caseiro muito simpático e perguntou sobre a família que ali morava há uns quatro anos e o caseiro respondeu:

- Continuam morando aqui.

Espantado ele entrou correndo na casa, e viu que era mesmo a família que visitara com o mestre. Elogiou o local e perguntou ao senhor (o dono da a vaquinha):

- Como o senhor melhorou este sítio e está tão bem de vida ?

E o senhor entusiasmado, respondeu:

- Nós tínhamos uma vaquinha que caiu no precipício e morreu, daí em diante tivemos que fazer outras coisas e desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos, assim alcançamos o sucesso que seus olhos vislumbram agora.

Moral da história

Todos nós temos uma vaquinha que nos dá alguma coisa básica para sobrevivência e uma conveniência com a rotina. Descubra qual, a sua … e empurre a sua “vaquinha” morro abaixo.

Marketing e Empreendedorismo

É impressionante como deixamos passar informações do nosso dia-a-dia, sem perceber que estas podem ser lições de empreendedorismo, marketing, liderança e etc. Ficamos sempre focados em teorias e não notamos que em nossas atividades, profissional ou mesmo no lazer, desenvolvemos estas lições.

Segue abaixo um artigo que li no site Saia do Lugar, sobre lições de marketing encontradas na pescaria. Vale a pena conferir o site, que contém outros artigos muito interessantes, sobre Empreendedorismo, Marketing, Negócios, etc.

13 dicas de marketing que aprendi com a pescaria

06/09/2010

A dica de hoje foi dada por Dan Nochols no portal YoungEntrepreneur.com

Aqui vão as dicas de marketing que aprendi com a pesca:

1. É mais fácil pegar um peixe quando você já sabe qual tipo está procurando.

2. Eu prefiro peixes estocados em uma lagoa do que em um grande oceano.

3. Se você utilizar os mesmos métodos antigos como todo mundo, sempre terá os mesmos resultados que todo mundo. Isso nem sempre é ruim, mas você demorará mais tempo para alcançar o que deseja.

4. Se você quiser pegar o peixe grande terá que trabalhar duas vezes mais pesado e de maneira mais esperta do que todos os outros que estão em busca do mesmo peixe.

5. Deixar a vara sozinha funciona, mas não tão bem do que quando você está presente sob controle.

6. Quanto mais você tenta, mais você vence.

7. Preparação nem sempre quer dizer que você vai fazer melhor que o cara ao lado, mas com certeza melhora suas chances.

8. Não só ter experiência, mas aprender com ela melhora consideravelmente suas chances de sucesso.

9. Às vezes você é o peixe, às vezes é a minhoca.

10. Se a linha emaranhar você pode desfazer, esticar e começar de novo.

11. Aprender com aqueles que vieram antes diminui consideravelmente sua curva de aprendizado.

12. As vezes sobreviver é igual a uma panela cheia de peixes como troféu da pescaria. Ambos enchem sua barriga.

13. Sorte de iniciante é uma coisa, pescar algo todos os dias para se alimentar já é sinal de competência.

Link do artigo: http://www.saiadolugar.com.br/2010/09/06/13-dicas-de-marketing-que-aprendi-com-a-pescaria/

Quase

"Ainda pior que a convicção do não é a incerteza do talvez, é a desilusão de um quase.

É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi.

Quem quase ganhou ainda joga,

quem quase passou ainda estuda,

quem quase morreu está vivo,

quem quase amou não amou.

Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.

Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto.

A resposta eu sei de cor, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados.

A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.

Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são.

Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza.

O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.

Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer.

Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo.

De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma.

Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance.

Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar.

Desconfie do destino e acredite em você.

Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu."

Sarah Westphal

(Autoria atribuída a Luís Fernando Veríssimo, mas que ele mesmo diz ser de Sarah Westphal Batista da Silva, em sua coluna do dia 31 de março de 2005 do jornal O Globo)

Viajar no Brasil: destinado à brasileiros ou exclusivo para gringos?

Hoje, 12 de Agosto, me veio na cabeça a questão: “o que fazer no Reveillon deste ano? Para onde ir?” Parece um pouco quanto antecipado, mas só parece.

Comecei a procurar vários lugares, perto e longe, dentro e fora do Brasil. Cidades do Rio de Janeiro, Nordeste e América do Sul.

Nos sites das agências de viagens, há promoções bastante atrativas. Porém após uma breve consulta mais afundo, percebe-se que as ofertas são para datas bem próximas ou que não tenham feriados.

Impressionante a diferença nos preços!!!

De inicio, pensei que R$ 1000,00 para uma viagem de Reveillon seria bem gasto. O que eu não sabia era: “Aonde que se torna possível, passar a semana da virada, com R$ 1000,00?”

Até mesmo albergues, cobram nesta semana valores muito superiores aos normais. Uma semana em um albergue em cidades no Nordeste já chegam ou ultrapassam este valor.

Então me pergunto: Estes valores são mesmo para o povo brasileiro aproveitar a semana da virada, ou dedicada aos gringos que vem aos montes nesta época do ano, explorar aquilo que o Brasil tem de bom?

Não quero dizer que os lugares não valham o preço que é cobrado, mas ao somar este valor com o valor cobrado pelas passagens aéreas, se torna impraticável. E é por isso que muitas pessoas parcelam viagens a perder de vista. Pois o pagamento à vista, não condiz com a realidade.

Lembro-me dos tempos que estava fora do Brasil. Havia também aumento nas tarifas em geral, mas não chegavam a este absurdo que é no Brasil. E mesmo assim, as tarifas cabiam no bolso de qualquer cidadão de qualquer profissão.

Em comparação com pacotes na Argentina, por exemplo, podemos pagar muito menos que em uma viagem nacional. Por isso, muitos brasileiros (assim como eu) conhecem mais fora, do que dentro do nosso país.

Já conheço Buenos Aires e Santiago, na America do Sul, mas em razão destes preços absurdos, me fez pensar em viajar novamente à Argentina ou por que não conhecer Uruguai?

De qualquer forma, meu objetivo de ir ao Nordeste deve ser adiado e a decisão do que fazer no Reveillon vai ficar de stand-by. Talvez, mais um Reveillon no litoral paulista não seja uma má idéia (mas só no caso de não precisar ficar em Hotel ou Pousada, já que nesta época a diária ultrapassa os R$ 200,00).

Consumo em massa através da Internet

Recentemente foram criados sites de compra, diferente dos tradicionais, Submarino e Americanas.com, ou de leilões como Mercado Livre e e-bay,. A moda agora é a compra em conjunto. Isso mesmo, compra coletiva.

Assim como um Atacadão, que na compra de mais produtos você adquiri um desconto, estes sites encontraram uma forma de propiciar isso ao consumidor.

A regra básica é a seguinte: Diariamente o site divulga uma oferta com desconto durante um prazo limitado para compra. Se o número mínimo de consumidores (definido pelo fornecedor), comprar a oferta dentro deste prazo, todos estes recebem o desconto. Caso contrário, o valor pago é automaticamente devolvido.

É claro que cada caso tem suas particularidades, como numero mínimo de ofertas, dias e horários disponíveis para consumo, ou mesmo a necessidade de fazer reserva.

De qualquer maneira, esse novo método de consumo é bom para o consumidor que paga muito menos pelo produto ou serviço, e para quem oferece, já que atinge novos clientes potenciais e reduzem a possibilidade de ociosidade em certos períodos.

Os sites são: 

 http://www.peixeurbano.com.br/

  http://www.zipme.com.br/ 

 http://www.wego.com.br/ 

  http://www.clicon.com.br/

http://coletivar.com.br/

VALE A PENA CONFERIR!!!

Para refletir... (Texto completo)

"Que eu vejo o mundo cor de rosa já ouço as pessoas dizerem faz tempo.

Esse lado otimista deve ser pelo signo ou influência de quem viu os pais e os tios conquistando seus sonhos com muito trabalho e dedicação.

Sei que esse jeito sonhador foi enfraquecendo ao longo dos poucos anos que tenho. Tanto que a missão de me formar numa área que me oferecesse condições de construir um mundo melhor educando as crianças e formando jovens críticos fracassou antes mesmo de eu concluir a primeira graduação. Pois é, desisti. Por quê? Puro realismo: definitivamente não dá!

Pra acrescentar meu histórico de embates entre o que é e o que pode vir a ser, na semana passada presenciei dois fatos. O primeiro foi a médica de plantão na Santa Casa ter olhado um exame de urina que só saiu depois de três horas e meia (a previsão era de 2h) e dito que o exame não acusou nada. Vale dizer que o atendimento era por convênio. O diagnóstico de infecção urinária só veio no dia seguinte, quando um segundo médico interpretou, aí sim, corretamente o exame.

O segundo fato aconteceu na praia, vi um grupo de turistas indo embora deixando pra trás um tanto de copos descartáveis e latinhas. Ficou tudo lá na areia. Vai ver eles pretendiam deixar suas marcas em Ubatuba, fazer igual as pessoas que pixam no muro: “passei por aqui”!

Isso me deixou pensando se esperar que o clínico geral soubesse interpretar o exame e que os turistas não deixassem o lixo na praia seria muito idealismo da minha parte. Talvez... "

Por Vanessa Licia

Para refletir ...

"Esperar que um clínico geral saiba interpretar um exame e

que um turista não deixe seu lixo na praia,

É MUITO IDEALISMO?"

Reflexão de Vanessa Licia

Até que ponto a omissão de informações vale a pena?

Esta questão pode ser vinculada em diversas situações do dia-a-dia, por exemplo: a mãe esconder do filho a morte do bichinho de estimação ou mesmo seu chefe omitir de você novas estratégias da empresa.

No primeiro caso, muitas vezes a omissão é necessária com o objetivo de preservar uma das partes. No entanto, no segundo caso a omissão de informações pode de alguma maneira prejudicar, e muito, a saúde de uma empresa ou de um departamento.

Isso não quer dizer que todos os funcionários devem participar de reuniões do Conselho ou das decisões estratégicas da empresa. Porém, as pessoas chaves deveriam SIM fazer parte das decisões tomadas pela Diretoria.

Por mais conhecimento ou experiência que as pessoas no topo da pirâmide possam ter, são as pessoas que estão na base que podem dar sugestões de melhorias na operação ou dizer se aquela estratégia pode funcionar ou não na vida real.

De que adianta ter o produto considerado “perfeito”, se a estratégia criada não condiz com a realidade do consumidor?

E quem pode saber o que o consumidor realmente quer? Quem está no supermercado, em contato diário com o consumidor, fazendo pesquisas, ou o CEO?

O mesmo acontece internamente numa empresa. Quem tem condições de dizer se um funcionário tem o perfil para uma função? O seu supervisor direto ou o Presidente?

Estratégias omissas podem também desmotivar a equipe, que fica apreensiva com possíveis novidades. Em sua maioria, negativas.

Portanto, acredito que para todos os casos, os líderes em todos níveis devem participar da tomada de decisão de uma empresa. Pois são eles, que poderão transmitir de uma maneira clara e positiva as decisões aos seus subordinados, evitando assim, o pronunciamento da famosa “rádio-peão”.

Quem mexeu no meu queijo?

Video baseado no best-seller "Quem mexeu no meu queijo?".

 

Dicas:

Não fique em sua Zona de Conforto! Não reclame da sua vida, do seu chefe ou do mundo, se você não faz nada para melhorar!

O ditado "se Maomé não vai à montanha, a montanha vai até Maomé" não funciona na prática! Portanto, busque seus objetivos! Não espere por eles! Ninguém vai trazê-los de "mão beijada"!

Programas de Qualidade

Já comentei anteriormente sobre a qualidade do programa CQC da Bandeirantes. E agora estou aqui para parabenizar por mais um programa de qualidade.

Até hoje, ainda não havia assistido ao programa A LIGA, que tem como objetivo mostrar a realidade encontrada pelos brasileiros em várias situações do cotidiano e por diversas visões.

Afinal, não é só de novela e futebol que vive o brasileiro!

Vale a pena assistir!! Todas as terças-feiras às 22:00 hs.

Quatro repórteres, um tema e várias realidades. Sucesso na Espanha, Chile e Argentina, a Liga mostra a realidade de uma forma nunca vista na televisão brasileira.

Rafinha Bastos, Thaíde, Débora Vilalba e Rosanne Mulholland, com a participação de Tainá Muller em vários episódios, investigam um único assunto em cada edição sob olhares diferentes e revelam as contradições de um mesmo fato. A missão de cada membro da equipe é individual: mergulhar no fato intensamente, sofrendo, sorrindo, se emocionando e superando a si mesmo para sentir na pele a realidade vivida pelos verdadeiros protagonistas de cada história. O resultado é um relato sincero dos acontecimentos, sem abrir mão da ironia, da acidez, do bom humor e até do drama.

Para contar uma história sob a perspectiva de quem a vive só há um jeito, ir ao encontro dela. Comum seria não interferir e normal, nada sentir, não vivenciar. Mas não é isso que querem os apresentadores do programa. Eles tocam na realidade, olham de perto. Ao participarem de um mundo do qual nunca fizeram parte, a indiferença vai embora. A cada passo, o envolvimento do repórter - assim como o do telespectador - aumenta. Entram em cena a surpresa, a indignação, a reflexão e a opinião.

O programa exibe, em tempo real, os registros de várias câmeras que trabalham paralelamente, gerando uma colagem de imagens que mostram os contrastes e contrapontos de cada tema. E as surpresas aparecem a cada episódio.

Criado pela Eyeworks-Cuabro Cabezas, o programa foi indicado ao Emmy (Oscar da Televisão). Foi também vencedor do New York Festival 2009 na categoria melhor reportagem investigativa, e do Prêmio Martin Fierro de jornalismo, o mais prestigiado da Argentina.

Valorizo muito na vida ...

".. a qualidade das coisas é o que fica pra sempre como o amor da família e verdadeiras amizades. E isso aprendi dentro de casa...

As emoções dos momentos se vão e depois ficam as marcas. E são elas que nós carregamos dentro de nós.

Algumas vezes, por não serem tão saudáveis, o desafio maior é esquecê-las.

Aí está a beleza da vida:

AS ESCOLHAS E AS NOVAS OPORTUNIDADES DE ESCOLHER"

Por Vanessa Lícia

Valor humano

É muito difícil calcular o valor de uma pessoa, até porque nenhuma pessoa no mundo tem valor financeiro, por não ser um produto ou mercadoria.

Porém, todos nós temos valores, que não são mensuráveis, mas perceptíveis. Isso se deve a diversos fatores, assim como características pessoais de cada um: humildade, conhecimento, experiência, prestatividade, entre outros.

Temos valor como ser humano, em todas as decisões e atitudes que tomamos na vida. Sejam elas boas ou ruins. Isso sem dúvida qualifica a visão que outras pessoas têm de nós.

Da mesma forma temos valor como profissional. Experiência prática e conhecimento de determinado assunto ou profissão, são fatores importantes para “precificar” um profissional, ou na verdade o valor pago pelo seu trabalho. Personalidade e liderança também são ingredientes do “bolo” que caracterizam um profissional.

Tanto no caráter pessoal quanto profissional, as pessoas devem se valorizar. É comum pessoas acreditarem que não são tão boas pra uma pessoa, ou pra algum trabalho. Neste caso, se acomodam com a situação e não procuram atingir um objetivo previamente definido. As vezes por medo, ou insegurança.

Mas pergunto, se não acreditarmos que somos capazes, quem vai acreditar?

Portanto, saia da caixa, desse mundinho que você vive, e faça a diferença. Tome atitudes que não costumava tomar. Se valorize. Busque recompensas pelo seu trabalho ou por um ato feito. Não precisa ser necessariamente financeira, mas qualquer uma que você caracterize como recompensa.

Pode ser o sorriso de uma criança de rua que você ajudou em uma ONG. Pode ser o obrigado de um ceguinho que você ajudou a atravessar a rua. Não importa como, mude sua atitude, pois ninguém vai fazer isso por você. Se você não sair da caixa, nunca vai ver o que está lá fora.

FAÇA ISSO AGORA!!! ESPERAR PRA QUÊ???

Humor de Qualidade

Existem milhares de humoristas e comediantes espalhados ao redor do nosso Brasil. Contadores de piadas, palhaços de circo, atores de teatro e TV, etc ...

Apesar de haver muitos bons comediantes e humoristas, considero os integrantes do CQC, geridos por Marcelo Taz, totalmente diferenciados. Sem dúvida, o CQC é um dos melhores programas na atualidade.

Isso porque não é um humor chulo como outros programas existentes. É um programa que visa ao mesmo tempo entreter e informar os espectadores.

Não estou fazendo nenhum “merchan” do programa, mas fico impressionado com o nível dos quadros, como por exemplo o Proteste Já, que nos mostra cada vez mais o caráter das pessoas responsáveis pela gestão pública do nosso país. Neste quadro, onde muitas vezes “rimos”, deveríamos na verdade chorar! Pois é mostrada apenas uma cidade ou município, em meio as milhares de cidades brasileiras que passam por problemas parecidos, se não piores.

As tentativas de ocultar os problemas e de censurar as reportagens são outras coisas de impressionar qualquer um. Frases como “Eu não sabia”. “Vamos verificar” e “Vamos trabalhar para melhorar” são de praxe dos políticos no governo. Não divulgam nomes, nem prazos em que o problema será resolvido. Mas o CQC demonstra sua credibilidade e exige respostas na mesma hora.

Complicado é pensar, que é necessário um programa de TV, para que a lei e as obrigações públicas sejam realmente cumpridas.

Outros programas poderiam seguir a mesma linha de raciocínio do CQC e promover ao mesmo tempo entretenimento, educação e protesto, através de um humor inteligente.

Casos absurdos e contínuos

Mais uma vez a mídia brasileira, se não mídia mundial, tem todas suas atenções voltadas para mais um ato absurdo. Desta vez o caso Bruno.

Casos como do casal Nardoni, da advogada Mércia, e agora do Bruno (ex-goleiro do Flamengo), tem sua a verdade difícil de ser revelada, mesmo após muita investigação.

A cada caso, a crueldade nos assassinatos e a criatividade para esconder as provas são cada vez mais fora do comum, dignas de filmes policiais.

Carro na represa, criança atirada da janela, desossamento do corpo humano servido de comida a cachorros Rottweilers. Aonde vamos parar?

A criminalidade parece estar atingindo o um novo nível de crueldade. Mas me pergunto, esses crimes divulgados na mídia são realmente os crimes mais cruéis? Talvez não! Muita coisa, que nem imaginamos, deve acontecer em meio a favelas, zonas rurais e outros locais pouco acessíveis pela maioria da sociedade.

E de novo surge a questão: esquecido o caso Bruno, qual será o próximo? Difícil de prever! A não ser que o Polvo Paul dedique sua vida fazendo novas previsões após o término da Copa do Mundo.

Parece piada, mas não é. O caminho encontrado pelo brasileiro, que se depara com todos esses absurdos, é fazer piada, tirar sarro. Para muitos, o chamado humor negro tem um sabor amargo. Para outros é fonte de renda. Para os demais, é um meio de continuar vivendo e omitindo o medo. Além disso, serve de exemplo para pessoas com situações similares.

Entretanto, mesmo com ou sem piada, todos esses casos chocam a população nacional e internacional, e provam que educação ou classe social nem sempre são motivos da criminalidade.

Bazar Beneficente

Na próxima semana (12-16/07) vai acontecer um Bazar Beneficente para ajudar Às Casas Taiguara que passam por dificuldades financeiras. Você também pode ajudar!! E pode ser de duas maneiras:

- Doando roupas novas e usadas, roupa de cama, móveis e utensílios domésticos, etc;

- Prestigiando o Bazar e comprando essas doações que estarão com preço aquém do valor do mercado.

Ajude quem ajuda!!!

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AJUDE VOCÊ TAMBÉM A TIRAR CRIANÇAS DA RUA!!!

DOE ROUPAS NOVAS E USADAS, ACESSÓRIOS, MÓVEIS, UTENSÍLIOS DE CASA, ROUPAS DE CAMA E BANHO

NOSSO BAZAR BENEFICENTE PRECISA MUITO DE SUA COLABORAÇÃO.

BAZAR TAIGUARA: DE 12 A 16 DE JULHO

DOAÇÕES: RUA 13 DE MAIO, 353 - BIXIGA

RETIRAMOS DOAÇÕES NO LOCAL

TODA A ARRECADAÇÃO SERÁ DESTINADA ÀS CASAS TAIGUARA QUE ATUA HÁ 14 ANOS NO ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS DE RUA

CONTATO: KARINA NADALETTO

TEL: (11) 3241-1322 / 3106-3851

Karina@casataiguara.org.br

http://www.casataiguara.org.br/

História de um Mini-craque na mídia

Após contada a história do Dunguinha aqui no blog, o jornal MAIS junto com LANCENET, publicou uma matéria baseada na história do Dunguinha em relação à atualidade da seleção brasileira, para o primeiro jogo contra a Coréia do Norte.

Para ver a matéria completa, clique aqui.

O primeiro jogo contou com a vitória brasileira (2x1), porém sem muito entusiasmo. Hoje, jogo contra a Costa do Marfim, a torcida brasileira e claro, o Dunguinha, estarão atentos e torcendo para um melhor desempenho da nossa Seleção.

A China na Copa do Mundo

Há muito tempo, produtos importados da China vem tomando lugar de produtos fabricados nacionalmente, devido ao seu preço muito baixo. Embora sejam produtos sem marca própria e sem garantia, as pessoas acabam apostando no seu custo-benefício.

Durante a Copa de 2010, os celulares importados da China vêm chamando à atenção. Os famosos “ching-ling”, possuem em sua maioria, a funcionalidade de TV aberta integrada, aos seus donos. Com isso, permite que estes acompanhem a todos os jogos da Copa, através da telinha do celular.

 

Estes celulares invadiram escritórios, escolas e são também carregados por motoboys e transeuntes que durante seu descolamento de um lugar a outro, acompanham minuto a minuto dos jogos.

Nas áreas de trabalho, tanto escolas como escritórios, é comum ver rodinhas de pessoas assistindo aos jogos de um celular.

A pequena tela não favorece a visualização de um grande numero de pessoas. Porém, só de estarem envolvidos, mesmo que sem enxergar ou ouvir, empolgam e animam as pessoas.

Algumas pessoas nunca nem ligaram para futebol, mesmo durante jogos da Copa. Mas um grande lance mudou totalmente essa percepção. A participação em algum Bolão fez com que estas pessoas quisessem acompanhar a todas as partidas, não apenas do Brasil, torcendo e sofrendo durante os 90 minutos de cada jogo. Tudo em razão do resultado apostado no Bolão.

Há ainda os “empreendedores” da Copa. Pessoas possuidoras do “ching-ling” e com espírito empreendedor, encontraram um nicho de mercado que lhes permite ganhar algum dinheiro com o fanatismo de alguns e a vontade de acompanhar jogos por causa de Bolão de outros.

Esta idéia nada mais é do que “alugar” o próprio celular com TV integrada para os que “necessitam” acompanhar os jogos ao vivo (e em cores).

Alguns acabam “chutando o balde”, ou seja, exagerando no valor do aluguel, o que não lhe rende clientes. Mas conversas de corredor, muito se fala em valores como R$ 1 por jogo ou mesmo R$ 2 por dia.

Fazendo um cálculo rápido, baseado no valor de R$ 1 por jogo, ao “alugador” lhe renderia ao final da Copa, R$ 64. Parece pouco, mas para quem não teve custo algum é um lucro excelente que pode garantir aquela cervejinha do jogo do Brasil.

Torcida brasileira na Copa 2010

A ansiedade pela primeira partida do time brasileiro na Copa dominava os jogadores e as pessoas de todo canto do Brasil.

As empresas desde o início do ano já se preparavam e analisavam o calendário e horário dos jogos para decidir se liberavam seus funcionários para assistir aos jogos, ou se disponibilizavam TVs na própria empresa.

As grandes cidades já esperavam algum tumulto durante o período pré e pós jogo. Trânsito caótico de carros e multidões de pessoas nas estações de ônibus, metro e trem, eram os principais fatores esperados. Outros como acidentes em virtude do consumo de alcool, também fazem parte da lista. São Paulo, cidade mais caótica, registrou recorde de trânsito no ano com 202 km de congestionamento.

Entretanto, neste momento de euforia, nada desmotivava as pessoas que queriam mais do tudo chegar ao seu destino (casa, bar, ou qualquer outro lugar programado para assistir ao jogo) antes das 15:30hs. As buzinas disparavam tanto por descontração, quanto pelo nervosismo em relação ao horário. Carros e ônibus lotados. Alguns preferiram até largar o transporte utilizado e ir mesmo apé. Tudo para não perder um minuto sequer do jogo. Porém, muitos perderam o início do jogo, mas não perderam o sorriso no rosto.

(...)

Apesar do placar magro contra um time de pouca expressão, como a Coréia do Norte, os brasileiros ainda apostam na seleção, mesmo em oposição aos convocados por Dunga.

De olho no próximo de jogo contra a Costa do Marfim!

Futebol de Várzea - Parte 1

Gostaria de dedicar os próximos posts ao Documentário feito por um grande amigo, Alessandro Abate (jornalista), sobre o tão ilustre FUTEBOL DE VÁRZEA.

O Alê e amigos da escola, criaram o Ouro Preto Futebol & Amigos, após o término do 2º Grau, para poderem continuar jogando bola. Em 2002, iniciaram então a participação em Campeonatos e Ligas amadoras do futebol de várzea.

Após anos e anos, o Ouro Preto, se mantém com o patrocínio dos próprios jogadores, para compra de Uniformes, Inscrições em campeonatos, viagens, etc.

A cada ano, a lista de jogadores que jogam ou já passaram pelo time aumenta ainda mais, fortalecendo a equipe e criando novos laços de amizade.

Eu, como um dos novos integrantes do time, posso dizer que no Futebol de Várzea muitos frutos podem ser colhidos dentre as muitas experiências e aprendizados vividos com respeito, amizade e confraternização com a própria equipe e com as outras pessoas envolvidas: adversários, árbitros, organizadores, etc.

Veja agora um pouco do que é o Futebol de Várzea e o que dizem pessoas envolvidas dentro e fora de campo.

Futebol de Várzea: O romantismo das margens

O futebol de Várzea em São Paulo nasceu às margens dos rios Tietê e Pinheiros, se tornando uma tradição que perdura há décadas, mesmo diante da diminuição dos campos. Nele é possível enxergar uma complexidade muito maior do que a simples paixão pelo futebol, afinal, se insere como importante elemento de cultura popular na paisagem urbana da cidade, além de uma poderosa ferramenta de integração social. Essa visão é mostrada em “Futebol de Várzea: O Romantismo das Margens”. Um documentário cheio de surpresas, paixão e emoção.

Produção de Alessandro Abate, Andrezza Oliveira, Grace Kelly Abdou, Mayra Barreto e Renata C. Houck.

Parte 1 - O Futebol de Várzea

Século 21

Anos, dias, horas, minutos, segundos vão passando... E a cada segundo milhares de coisas acontecem. Umas boas, outras ruins. Umas excelentes, outras péssimas.

Porém, o que fica marcado, são os grandes desastres ambientais e ações tomadas pelo ser humano, que aparecem diariamente nos noticiários. Entre eles: terremotos, vulcões, tsunamis, homens-bomba, guerras civis, entre outros.

Ao redor do mundo, a segurança é algo contestável. Tanto nas questões ambientais quanto de criminalidade.

O que me chocou essa semana foram dois crimes, ambos no Brasil. Um na Bahia e outro em São Paulo.

O primeiro, registrado por áudio e transmitido ao vivo no momento do crime, aconteceu quando um Delegado da Bahia, que estava dando entrevista à uma rádio local, encosta o carro para prosseguir a entrevista e é abordado por pessoas em outro carro que dispararam tiros na cabeça à queima roupa. Sem chance de reação o delegado morre na hora e sua mulher que estava ao lado se desespera e pede socorro. (áudio)

O outro aconteceu em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo, quando um homem entra em um supermercado e pega uma faca e sem motivo algum começa a esfaquear os clientes da loja. Uma pessoa acabou morrendo e outras 2 ficaram feridas.

Em pleno século 21, vivemos diariamente sem saber o que pode acontecer nas nossas vidas. Um acidente, um prêmio de loteria, um crime, um filho. Surpresas são diárias. Somos obrigados a conviver com elas. Entretanto, existem aquelas que poderíamos viver sem. Ou quase sem. Que é o caso da criminalidade existente em todo mundo, mas com variações absurdas se comparadas entre os países.

É muito difícil fazermos mudanças que podem ser consideradas suficientes para reduzirmos estes índices de criminalidade. Mas não podemos desistir, e devemos tentar promover nossa mudança interior, primeiramente, para depois passar adiante.

Em clima de Copa do Mundo, a famosa frase sobre nós brasileiros, persiste:

 “Eu sou Brasileiro e não desisto NUNCA!”

Copa do Mundo 2010

Há poucos dias da Copa do Mundo da África do Sul, muita coisa é falada e discutida em todos os cantos do Brasil e do Mundo.

Muitos xingaram e ainda criticam a esclação de Dunga. Outros preferem esquecer a seleção brasileira e torcer para outras seleções.

Há também os que só ficam pensando na Copa de 2014 aqui no Brasil, imaginando que jogos poderão assistir, em que estádios, e ainda o que estarão fazendo da vida e como poderiam ganhar $$$.

Durante a Copa muito dinheiro rola solto. Muitas apostas e bolões marcam presença em muitos escritórios, sites de internet, famílias, rodas de amigos e ainda, nos bares da cidade em dia de jogo. Além disso, o albúm da Copa está também presente não só nas escolas infantis, quanto nas empresas, sendo colecionado tanto pela criançada de 7 anos, quanto por Diretores e altos executivos de uma empresa.

Para assistir aos jogos, as empresas já adaptam seus horários para liberar seus funcionários, e estes, ficam na euforia de sair o quanto antes, para poder ir em determinado local para encontrar outros amigos.

Resumindo, o tema do momento é, nada mais nada menos, que a COPA DO MUNDO. Nada vai tirar da cabeça do brasileiro o clima de festa, descontração e alegria, proporcionados por este campeonato mundial. O que nos resta então é torcer pra trazer a TAÇA de novo!!! 

VAI BRASIL!!!

História de um Mini-craque

Em 1998, a Coca-Cola lançou uma Campanha Promocional para a Copa da França, com mini bonecos de todos os jogadores que compunham a seleção, chamados de “Mini-craques”.

O que a Coca-Cola não sabia, era que um destes bonecos, pudesse vir a se tornar tão importante na vida de alguns jovens de São Paulo.

Em Dezembro de 2003, alguns anos após a Copa da França e um ano após a Copa da Coréia e Japão, 3 jovens amigos resolveram fazer um intercâmbio nos EUA por cerca de 3 meses. Estes com menos de 20 anos, estavam ansiosos e ao mesmo tempo com um pouco de medo, deixando família e amigos, e embarcando sozinhos, para um lugar desconhecido, com idioma, hábitos e costumes diferentes.

Estes jovens eram Fabrício, Maurano e Biro. No Aeroporto, as famílias e amigos aguardavam e quem podia segurava o choro. Num determinado momento, Itakera, amigo dos 3 viajantes, chamou Maurano de canto e lhe deu uma coisa que viria a se tornar um amuleto. Este amuleto, nada mais era do que o Mini-craque do Dunga. Dunga, que era conhecido por sua raça como jogador, daria aos jovens esta Raça, nos momentos de dificuldade através de seu mini boneco.

Durante toda a viagem, estes 3 jovens carregaram o Dunguinha literalmente como um amuleto, e em momentos de saudades e “perrengues” o seguravam, resgatando força e novas energias.

(...)

Terminada a viagem, Dunguinha ficou um pouco esquecido, até que em 2007, Fabrício embarcou novamente a uma nova viagem internacional, onde ficara pouco menos de um ano na Inglaterra. Durante toda sua estadia, Dunguinha estava sempre lá, cumprindo seu papel e acompanhando Fabrício em todos os momentos, seja de felicidade ou de dor.

Conhecendo praticamente toda a Europa, Dunguinha deixou de ser apenas um amuleto, e passou a ser também um viajante nato.

(...)

Passados estes meses em Continente Europeu, era um novo momento para Biro e claro para Dunguinha. Fabrício que retornou em meados de Maio, repassou o amuleto à Biro que embarcaria em Junho de 2008 à uma viagem um pouco mais longa.

Iniciou, passando por Chile e Argentina, e logo foi para seu destino principal: Oceania.

Biro que esteve por 11 meses na Austrália, visitou ao final, países asiáticos como Singapura, Tailândia e Indonésia. Em Julho de 2009, Biro mudou-se para Nova Zelândia, onde viveu por mais 5 meses. Nesta passagem pela Nova Zelândia, um mês antes de voltar ao Brasil, Fabrício e outro amigo em comum, Corcova, foram visitar Biro e viajaram por todo o país, conhecendo-o de ponta a ponta.

Durante todas estas viagens, Dunguinha foi conhecido também por outras pessoas, de varias partes do mundo, onde conheceram a sua história e hoje fazem parte da rede social de Dunguinha no Facebook.

Desde de Dezembro, Dunguinha está de volta ao Brasil, no aguardo de uma nova viagem ou de um momento em que precise transmitir força, superação e raça.

Dunguinha que já passou pelas Américas (Norte e Sul), Europa, Ásia e Oceania, aguarda uma oportunidade para visitar a África.

Quem sabe este momento não é na Copa do Mundo deste ano na África do Sul?