Frases

"Sofrimento é passageiro, desistir é pra sempre"

20 de julho de 2011

Feliz Dia do Amigo

Em homenagem aos meus amigos, hoje, DIA DO AMIGO, vou postar um texto que recebi de uma amiga, porém de autoria desconhecida.


HOMENAGEM AOS MEUS AMIGOS 

Durante toda minha vida,
muitas pessoas passaram por mim,
dia após dia.
Mas somente algumas dessas pessoas,
ficarão para sempre em minha memória.

Essas pessoas são ditas amigas,
e as levarei para sempre em meu coração,
às vezes pelo simples fato de terem
cruzado meu caminho,
às vezes pelo simples fato de terem dito
uma única palavra de conforto quando eu precisei.
Às vezes por ter me dado um minuto de sua atenção,
e me ouvido falar de minhas angústias,
medos, vitórias, derrotas...

Às vezes por terem confiado em mim,
e me contado também seus problemas,
angústias, vitórias, derrotas...
Isso é ser amigo: é ouvir, é confiar, é amar.
E amigos de verdade,
ficam para sempre em nossos corações,
assim como as pegadas na alma, que são indestrutíveis.

À você meu amigo:
você é muito especial e importante para mim.
Eu te adoro muito.
Sua amizade para mim tem um valor enorme,
e nada que eu possa dizer à você,
pode ser tão especial ou mais significativo
do que sua amizade para mim.

15 de julho de 2011

Desabafo

Hoje fui trabalhar e na volta liguei a TV e assisti (de novo) "Bastardos Inglórios". Logo em seguida passou o brasileiro "As melhores coisas do Mundo". E agora vendo Globo Reporter falando da 3a idade, aposentadoria e etc.

Além disso, estou lendo o livro "Os segredos da Mente Milionária".

Ah, e também li essa semana e postei o texto do Raul, no post abaixo.

O que isso tudo tem a ver?

Bom, dificil responder claramente, mas tudo isso que falei tem a ver com comportamento. Comportamento de um momento da vida, seja ela adolescencia ou melhor idade. Comportamento de uma época, como guerra. Comportamento no trabalho. Comportamento no dia-a-dia.

Qualquer atitude que temos está relacionada a um comportamento. Muitas pessoas se dizem persuasivas e influenciadoras. Outras são influenciáveis. Algumas só reclamam da vida. Poucas estão sempre de bom humor.

Qual é comportamento ideal? Impossivel dizer... mas o que posso dizer é que comportamento ideal é aquele que te faz feliz se não 100%, o máximo do tempo possível em todos os momentos da sua vida.

E os problemas? Isso todo mundo tem! Ao mesmo tempo todos tem a solução, basta saber encontrá-la. Se fosse fácil, nem seria um problema. Além disso, algumas pessoas fazem de um simples erro, equivoco, ou má interpretação em um BiG Problem, um poço sem fundo.

No Globo reporter, falou-se sobre os erros e imaturidade dos jovens. É obvio que a experiência nos leva a tomar decisões mais certeiras. Mas também pode nos viciar em atitudes e soluções que na atualidade não funcionam mais.

Hoje, eu com 26 anos, acredito que nos ultimos 2, 3 meses tenho alavancado meu conhecimento mais do que quando estava na faculdade, mais do que o 1,5 ano que vivi fora do Brasil, mais do que os últimos anos ou por que não meus 25 anos.

É dificil fazer escolhas quando as escolhas são necessárias. Quando você é criança, na maioria dos casos, os pais fazem essa decisão pra você. Isso não quer dizer que acertaram, mas foram eles que decidiram.

Depois de uma certa idade, variando pra cada pessoa, todas as decisões partem de nós. Algumas tomam as decisões certas desde jovens, 18 anos, ou menos. Outras demoram a ter maturidade pra fazer boas escolhas.

Tudo que fazemos, nossas escolhas, nosso comportamento, nossas atitudes, variam, na minha opinião, de acordo com nossa familia, nossa escola, nossos amigos, nosso bairro, nossa cidade, nosso país. Mas ainda sim, e se não principalmente, dependem de nós!

O nosso meio nos traz vicios, e nos podemos seguir o vicio dos nossos pais, as atitudes dos nossos amigos, o comportamento dos vizinhos e a cultura do país, SE QUISERMOS.


Se quisermos ser diferentes, temos que QUERER ser diferentes e ir atrás disso.

(...)

Não sei se vai fazer efeito ou mesmo sentido pra você que está lendo... mas foi um desabafo que gostaria de compartilhar.

12 de julho de 2011

VOCÊ CONHECE O RAUL?

O Raul 
(Texto de Max Gehringer - CBN) 

Durante minha vida profissional, eu topei com algumas figuras cujo sucesso surpreende muita gente.

Figuras sem um vistoso currículo acadêmico, sem um grande diferencial técnico, sem muito networking ou marketing pessoal. Figuras como o Raul.

Eu conheço o Raul desde os tempos da faculdade. Na época, nós tínhamos um colega de classe, o Pena, que era um gênio.

Na hora de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho.

Ele escolhia o tema, pesquisava os livros, redigia muito bem e ainda desenhava a capa do trabalho - com tinta nanquim.

Já o Raul nem dava palpite. Ficava ali num canto, dizendo que seu papel no grupo era um só, apoiar o Pena.

Qualquer coisa que o Pena precisasse, o Raul já estava providenciando, antes que o Pena concluísse a frase.

Deu no que deu.

O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma. E o resto de nós passou meio na carona do Pena - que, além de nos dar uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse dele nas provas.

No dia da formatura, o diretor da escola chamou o Pena de 'paradigma do estudante que enobrece esta instituição de ensino'.

E o Raul ali, na terceira fila, só aplaudindo.

Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma multinacional.

Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções estratégicas de cinco e dez anos.

E quem era o chefe do Pena? O Raul.

E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição? Ninguém na empresa sabia explicar direito.

O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que ele, e ninguém ali parecia discordar de tal afirmação.

Além disso, o Raul continuava a fazer o que fazia na escola, ele apoiava.

Alguém tinha um problema? Era só falar com o Raul que o Raul dava um jeito.

Meu último contato com o Raul foi há um ano. Ele havia sido transferido para Miami, onde fica a sede da empresa.

Quando conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com o convite. Porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido astronauta.

E eu perguntei ao Raul qual era a função dele. Pergunta inócua, porque eu já sabia a resposta.

O Raul apoiava. Direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas que, na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até Miami para fazer.

Foi quando, num evento em São Paulo, eu conheci o Vice-presidente de recursos humanos da empresa do Raul.

E ele me contou que o Raul tinha uma habilidade de valor inestimável:...

ELE ENTENDIA DE GENTE!

Entendia tanto que não se preocupava em ficar à sombra dos próprios subordinados para fazer com que eles se sentissem melhor, e fossem mais produtivos.

E, para me explicar o Raul, o vice-presidente citou Samuel Butler, que eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma frase ótima: “Qualquer tolo pode pintar um quadro, mas só um gênio consegue vendê-lo".

Essa era a habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de facilitar as relações entre as pessoas.

Perto do Raul, todo comprador normal se sentia um expert e todo pintor comum, um gênio.

Essa era a principal competência dele.

"Há grandes Homens que fazem com que todos se sintam pequenos. Mas, o verdadeiro Grande Homem é aquele que faz com que todos se sintam Grandes".